Páginas

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Inicio


Olá querio leitor, sejam bem vindos ao blog dos esportes Argentino. Você encontrará tudo sobre os esportes do país e poderá está conhecendo e tirando duvídas a respeito do tema.
Aproveite o blog.
Atenciosamente,
Jennifer, Jéssica e Kadma.

Hino Argentino

Hino Argentino Em espanhol Oid ¡mortales!
Oid ¡mortales! e grito sagrado:
¡Libertad, Libertad, Libertad!
Oid el ruido de rotas cadenas:
Ved en trono a la noble Igualdad.
¡Ya su trono dignísimo abrieron
Las provincias unidas del Sud!
Y los libres del mundo responden:
¡Al Gran Pueblo Argentino Salud!
¡Al Gran Pueblo Argentino Salud!
¡Al Gran Pueblo Argentino Salud!
Sean Eternos Los Laureles
Que Supimos Conseguir
Que Supimos Conseguir
Coronados de Gloria Vivamos
O Juremos con Gloria Morir
O Juremos con Gloria Morir
O Juremos con Gloria Morir

Em português

Ouçam mortais !
uçam! mortais! o grito sagrado:
Liberdade! Liberdade! Liberdade!
Ouçam o ruído das sequências quebradas:
vekam o trono da nobre Igualdade.
Já seu trono digníssimo abriram:
As províncias unidas do sul !
E os livres do mundo respondem:
Ao grande povo argentino: saúde !
Ao grande povo argentino: saúde !
Ao grande povo argentino: saúde !
Sejam eternos ou lauréis
Que soubemos conseguir.
Que soubemos conseguir.
Coroados de glória vivamos
Ou juremos com glória morrer !
Ou juremos com glória morrer !
Ou juremos com glória morrer !

Na Argentina


Embora o esporte nacional da República Argentina seja o Pato, que os gaúchos jogavam no século XIX, o futebol é a disciplina que cativa a maioria dos habitantes do país. As crianças praticam futebol desde meninos em clubes de bairro e até nas ruas. Arraigado, fortemente, na cultura popular; não há cidadão que não tenha seu time favorito.

No automobilismo, o Turismo Carreteiro e o TC2000, contam com grande quantidade de fãs, que acompanham seus corredores preferidos nos circuitos de todo o país. O basquete, o tênis, o vôlei e o rúgbi são os que seguem em popularidade.

Na hora de falar sobre o esporte na argentina, há cinco nomes iniludíveis. Cinco grandes homens que têm um lugar de privilégio no coração do povo. Ganho a força de talento, paixão, entrega e carisma.

Diego Armando Maradona no futebol, Guillermo Vilas no tênis, Juan Manuel Fangio no automobilismo, Roberto DeVicenzo no golfe e Carlos Monzón no Boxe deixaram marcas com suas façanhas na grande história do esporte e puseram o nome de nosso país na boca de todo o mundo.

Espetáculos esportivos da Argentina


Os espetáculos esportivos de Argentina atraem turistas de todo o mundo. Assistir a uma partida entre Boca e River ou ver jogar os melhores polistas do mundo, são algumas das ofertas esportivas que escolhem quando visitam o país.
Argentina conta com numerosos e atrativos espetáculos esportivos, que costumam captar a atenção de turistas de todas as partes do mundo. São eventos em que predominam a emoção e a paixão pelo esporte.

Um dos eventos de maior repercussão mundial é o superclássico do futebol argentino, Boca - River, considerado pelos meios especializados como uma experiência única que toda pessoa deve viver. Também o clássico da cidade de Rosario entre Central e Newell`s constitui um espetáculo fora do comum, onde o fervor transcende o campo de jogo e se instala principalmente nas arquibancadas.

O tênis é outro dos esportes que atrai uma grande quantidade de público. À força de títulos e vitórias brilhantes, atualmente, os tenistas argentinos formam parte da elite mundial deste esporte. Este fato motivou que, há alguns anos, o país contasse com um reconhecido torneio de tênis, o ATP Buenos Aires, que se realiza durante o mês de fevereiro. Do certame participam os tenistas argentinos mais importantes do circuito e figuras estrangeiras de renome mundial.

Os tradicionais campeonatos de pólo, na Argentina, contam sem lugar a dúvida, com os melhores jogadores do mundo. O mesmo acontece com o Pato, que a cada temporada recebe mais adeptos, com um público local e internacional que se apaixona por esse jogo tão elegante e, ao mesmo tempo, exigente. Entre os times mais importantes de pólo, destacam-se La Dolfina e Ellerstina, onde se desempenham, respectivamente, Adolfo Cambiaso e Gonzalo Pieres, dois dos melhores polistas do mundo.

A Argentina conta com uma ampla tradição automobilística. Entre as diferentes categorias que atraem, a cada fim de semana, os fanáticos dos carros, destacam-se o Turismo Carretera e o TC 2000. Ambas as competições reúnem os melhores pilotos argentinos ante um público que se divide, historicamente, entre aqueles que torcem pela marca Ford e Chevrolet. Esta rivalidade outorga um maior colorido à competição-corrida, com fãs de ambas as marcas torcendo durante a corrida.

O Rally Argentina se realiza todos os anos na Província de Córdoba, válido pelo Campeonato mundial da especialidade. A corrida desenvolve-se entre os três vales cordobeses, Punilla, Calamuchita e Traslasierra, e reúne os melhores pilotos do mundo e fãs desta exigente competição. A edição 2009 desenvolver-se-á a partir de 26 de abril.

O rúgbi argentino está, atualmente, entre os mais competitivos do mundo. Em seus diversos campeonatos participam times de todo o país; Buenos Aires, La Plata, Rosario, Córdoba e Tucumán são as cidades que contam com os maiores clubes de rúgbi. Também, a consagração da seleção argentina -Los Pumas- no último mundial, onde alcançou a terceira posição, confirma o excelente momento pelo qual o país passa neste esporte.

terça-feira, 22 de junho de 2010

O pato

Desde 1953, "O Pato" é o esporte nacional argentino praticado no país desde o Século XVII. Seu nome internacional é Horseball e no final de julho realizar-se-á em Portugal o campeonato mundial deste "audaz e valiente" esporte. O Pato é conhecido mundialmente como Horseball e sua história arraiga em terra argentina há quase quatrocentos anos. O antigo jogo consistia em jogar um pato para cima e dois grupos, de cavaleiros se atropelavam para prendê-lo e encestá-lo em uma rede. Com o tempo, o pato começou a ser colocado dentro de uma cesta. O objetivo do jogo era, e é claro, fazer a maior quantidade de pontos passando o pato através do aro dos opositores. No ano de 1610, trinta anos depois da segunda fundação de Buenos Aires e duzentos anos antes da Revolução de Maio, um documento escrito do antropólogo militar espanhol Félix de Azara descreve uma cena esportiva que foi realizada na cidade: “juntam-se para isso duas quadrilhas de homens a cavalo e marcam-se dois lugares afastados mais ou menos de uma légua. Depois costuram um couro no qual se introduziu um pato vivo com a cabeça para fora. O couro tem duas ou mais asas ou braçadeiras, nas quais dois dos homens mais fortes da quadrilha se agarram, na metade da distância dos pontos designados; e dando esporadas puxam bem forte até que o mais poderoso leva o pato, caindo seu rival no chão se não abandonar antes. O vencedor começa a correr e os do bando contrário o seguem e o rodeiam até tomar o pato por alguma das braçadeiras, puxam da mesma forma, tornando-se vencedora a quadrilha que chegar com o pato no ponto marcado”. Cem anos mais tarde, o engenheiro militar francês Amadeo Freizer detalha uma cena parecida à de Félix de Azara: “Fui testemunha de uma festa em que os encarregados de dois espanhóis que se chamavam Pedro, encontraram-se no dia do santo de seus amos em uma aldeia de Talcahuano, perto da qual estávamos ancorados. Depois de ter assistido à missa montaram a cavalo para correr atrás da galinha, como corre atrás do ganso, na França, com algumas diferenças: que todos se jogam sobre aquele que obteve a cabeça para extraí-la e levá-la até a presença daquele em honra do qual se faz a festa; correndo a todo galope topavam-se para extraí-la e na correria juntavam do chão tudo o que derrubavam por terra”. Porém, no dia 23 de fevereiro de 1739 na cidade de Santiago del Estero chegou a primeira proibição do jogo: “é um grande atrevimento e transgressão jogar o pato no meio da cidade”. Sessenta anos mais tarde o Sacristão Maior da Paróquia de Luján anuncia que serão excomungados aqueles que praticarem o jogo. No dia 21 de junho de 1822, o Governador de Buenos Aires, Martín Rodríguez, declara o decreto com o qual a proibição de jogar o pato torna-se realidade: “Todos aqueles que forem encontrados neste jogo, na primeira vez será destinado, pelo período de um mês, aos trabalhos públicos; por dois meses na segunda, e por seis na terceira e ficarão sujeitos à indenização pelos danos que causarem”. Em 1854, Bartolomé Mitre menciona o esporte em uma de suas odes: “O jogo do pato já não existe em nossos costumes, é já uma reminiscência distante. Proibido severamente pelas desgraças pessoais que dava motivo, o povo foi deixando-o pouco a pouco, sem esquecê-lo completamente”. No início do século XX, Alberto Castillo Posse, chefe da guarda de segurança de La Plata organiza uma exibição do esporte que desperta uma grande afluência e admiração de todos os presentes. Em 1938 regulamentou-se o esporte e Manuel Fresco, governador da cidade, levantou a proibição com um comunicado em que manifestava que “os esportes estão sujeitos às disciplinas que impõem suas regulamentações e dito jogo, na forma em que se pratica atualmente, é um esporte sadio e vigoroso, similar ao pólo”. Em 1941 cria-se a Federação Argentina de Pato e dois anos mais tarde, em General Las Heras funda-se a instituição denominada “Campo de Pato General Las Heras” e a cidade converte-se na “Capital do Pato”. No dia 16 de setembro de 1953, o então Presidente Juan Domingo Perón assina o Decreto Nº 17.468 em que estabelece que o Pato será o “Esporte Nacional”. Em 1970, o Pato se introduz na França e na Espanha, e a prática nesses países requereu uma modificação das regras do Pato baseado nas condições de espaço e custo dos cavalos europeus, o esporte foi intitulado de “Horseball”. Nome sob o qual é praticado na maioria dos países europeus, Israel, E.U.A., Canadá e Brasil. Em 2006, a Federação Argentina de Pato e a Federação Internacional de Horseball, acordaram a modificação do regulamento de Horseball adaptando-o ao Pato, intitulando-o de “Pato-Horseball”. Nesse mesmo ano, no Prédio Ferial de Buenos Aires realizou-se o Primeiro Campeonato mundial de Pato-Horseball, onde Portugal obteve o primeiro prêmio e a Argentina ficou em segundo. Além dos países mencionados participaram da competição: Áustria, Alemanha, França, Itália, Espanha, Inglaterra, E.U.A., Canadá e Brasil. Em julho deste ano, Portugal organizará um novo Mundial de Pato-Horseball.

FUTEBOL

Sem nenhuma dúvida, o futebol é o esporte com mais adeptos entre os argentinos. Por convocatória e popularidade, desperta um grau de paixão que nenhuma outra atividade esportiva obtém. Cada fim de semana o coração do país bate ao ritmo desta paixão de multidões, que enchem as arquibancadas de cada um dos estádios. O futebol é o esporte nacional por excelência. A torcida com seus cantos, tambores, trompetes e bandeiras fazem do futebol argentino um espetáculo único no mundo. Sem dúvida, o jogo mais esperado pelos argentinos e turistas do mundo inteiro que visitam o país, é o chamado "superclássico argentino" entre o Boca Juniors e o River Plate (os dois times mais importantes). Esse dia o país pára: os ingressos estão esgotados, os bares repletos de torcedores e o humor de quase meio país depende desse resultado. O diário inglês The Observer salientou que através de uma pesquisa feita aos seus leitores esse jogo foi considerado um dos "50 acontecimentos esportivos que todos deveriam assistir antes de morrer". Os times argentinos têm uma magia diferente dos outros times da América e inclusive da Europa. Paixão, garra, técnica e muito "campinho" são os ingredientes principais para que seu futebol tenha conquistado o respeito dos times mais importantes do mundo e muitos jogadores argentinos estejam espalhados pelo mundo inteiro. Grande celeiro de jogadores de futebol, a Argentina deu ao mundo o melhor jogador de todos os tempos: Diego Armando Maradona. Em seu momento de máximo esplendor ganhou o Mundial de Futebol no México em 86, apesar de a seleção argentina ter alcançado esse título pela primeira vez em 1978. Carlos Salvador Bilardo, cabeça de uma das duas escolas de pensamento, em pugna durante anos, dirigiu esse time que alcançou a máxima glória no México. Seu antagonista em filosofia de jogo, César Luis Menotti, havia alcançado a Copa do Mundo em 1978 e um ano depois dirigia a Maradona na coroação do mundial Sub-20. No nível continental, a Argentina é um dos países que mais vezes ganhou a Copa América (junto a Uruguai), com 14 títulos. Os dois últimos com Alfio Basile como treinador em 1991 e 1993. Em Atenas 2004, junto a Marcelo Bielsa, a equipe olímpica ganhou pela primeira vez na história, a medalha dourada. Além do título juvenil de 79, a Seleção Sub-20 se consagrou campeã do mundo outras cinco vezes: Em 1995, 1997, 2001, 2005 e 2007. Em competições de clubes, a Argentina é o país que mais vezes ganhou a Copa Libertadores da América, o torneio mais importante do continente. Independiente em sete ocasiões (quatro consecutivas) e Boca Juniors em seis, são os maiores ganhadores em quase 50 anos do tradicional campeonato. Os jogadores que brilham nos estádios do país emigram às ligas de maior poder econômico, onde deslumbram em todo o mundo: Lionel Messi, Sergio Agüero, Carlos Tevez, são os últimos grandes exemplos de puro talento a curta idade em enamorar todos os fanáticos do futebol. A maneira como se vive este esporte no país é um claro exemplo de como é o argentino: apaixonado e orgulhoso. É preciso suar a camiseta, o futebol é garra, vida e coração… e na Argentina é assim que ele é vivido. Para cada jogo entram no campo onze jogadores, mas jogam mais de 37 milhões de pessoas. Futebolismo argentinos de exportação O futebol argentino goza, atualmente, de reconhecimento mundial. Não somente pelos títulos conquistados ao longo da história, senão também pela enorme quantidade de jogadores nacionais que atuam nas diferentes ligas no mundo. O recente início dos campeonatos de futebol, nas diversas ligas no mundo mostra, como nos últimos anos, uma forte presença de jogadores argentinos. Atualmente estima-se que são mais de mil jogadores de futebol argentinos que jogam no exterior, sendo o continente europeu o principal destino. Os países da Europa que, tradicionalmente, mais requerem o talento dos jogadores argentinos são: Itália e Espanha, cujas ligas de primeira divisão, nesta temporada, contam com a presença de 34 e 39 futebolistas nacionais, respectivamente. No campeonato italiano destacam-se já há várias temporadas, jogadores do nível de Javier Zanetti, Hernán Crespo e Julio Cruz, os quais também contam com uma importante trajetória na Seleção Argentina. Assim, a recente chegada de jovens figuras como, Juan Pablo Carrizo, Germán Denis e Mauro Zárate dão uma contribuição incomparável para a tradicional liga italiana. Por sua vez, a liga espanhola de futebol conta com grandes figuras argentinas, as quais militam em times importantes como o Real Madrid, Barcelona e Atlético de Madrid; Lionel Messi, Sergio Agüero, Gabriel Heinze e Fernando Gago são alguns dos jogadores argentinos que, a puro talento, converteram-se em verdadeiros referentes do campeonato espanhol. NO caso de Messi, sua notável habilidade não somente cativou de forma imediata os espectadores espanhóis, senão também a todos os amantes do futebol que estão no mundo afora; sua destreza com a bola e seus gols transcenderam as fronteiras e o consagraram como uma figura do futebol mundial. O México e a Grécia são outros dos destinos habituais dos jogadores argentinos; na primeira divisão do futebol asteca desempenham-se, atualmente, 36 futebolistas nacionais, enquanto em terras gregas são 32. A rápida adaptação aos costumes de vida locais e o rendimento que exibem em cada partida fazem prever que, a curto prazo, a quantidade de futebolistas argentinos em ambos os países aumentará consideravelmente. Um traço distintivo da Argentina é que não somente exporta jogadores a países com uma rica história futebolística, senão que também nutre com seus futebolistas as ligas menos tradicionais: Romênia, Lituânia, Catar, El salvador, Indonésia e Chipre, são algumas das nações que contam com argentinos em seus respectivos campeonatos. Em resumo, apesar de abrir novos mercados em matéria de futebol, sempre há uma constante: a necessidade da presença de jogadores da Argentina quando a bola começa a rolar. Copo do mundo 2010 O favoritismo da Argentina na Copa do Mundo foi apoiado por Carlos Bianchi. O ex-técnico do Boca Juniors demonstrou sua confiança em Diego Maradona e acredita que a seleção de Messi será a campeã mundial. - Argentina jogou muito bem na primeira rodada. Se o goleiro nigeriano não tivesse pegado tudo, teria sido 3, 4 a 0. Para mim, Argentina terminará como a campeã – afirmou o ex-treinador, lembrando o jogo de estreia vencido pelos argentinos por 1 a 0. Caso a seleção não conquiste o título na África do Sul, Bianchi aposta no Brasil e na Espanha como candidatos a levantar o troféu da Copa. Os Argentinos na copa A estreia com um placar magro contra a Nigéria parece não ter abalado a confiança do melhor jogador do mundo. Lionel Messi afirmou que a Argentina ainda é a favorita para conquistar o título da Copa do Mundo e deve temer apenas a ela mesma para alcançar seu objetivo na África do Sul. - Argentina só precisa ter medo da própria Argentina. Digo isso com o máximo de respeito pelas outras seleções, mas temos qualidade e talento. Precisamos nos manter concentrados e continuar fazendo o que estamos fazendo, treinando com cuidado e nos mantendo unidos. Não temos que temer ninguém – afirmou Messi em coletiva. Segundo o atacante, o maior responsável pela confiança do grupo em vencer a Copa é Diego Maradona. Messi disse que a chegada do técnico foi fundamental para mudar o clima da seleção argentina. - Maradona é um motivador excepcional e tê-lo como nosso técnico é uma honra. Ele é um de nós e ajuda muito com sua extraordinária experiência. A atitude dos jogadores mudou e nosso time tem uma enorme margem para evoluir agora – acredita o atacante. Nem mesmo a campanha duvidosa nas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo e as críticas da imprensa local abalaram a seleção argentina, segundo Messi. Para ele, a descrença em um bom resultado da equipe no Mundial deu mais força para buscar o objetivo. - Tudo mudou desde as eliminatórias. A atitude e o comportamento dos jogadores são outros. Antes, não éramos um grupo e, constantemente, jogávamos mal. Não conseguíamos vencer e estávamos sujeitos às críticas. Agora estamos motivados, treinando forte e vendo o fruto do nosso trabalho. Somos uma Argentina diferente – garantiu.

Pádel


Paddle é um jogo disputado entre duas duplas. O Pádel é disputado sempre em duplas. A bolinha e a quadra são iguais às do tênis. A quadra tem 20m de comprimento por 10m de largura, com paredes nos fundos e parte das laterais. Algumas, mais sofisticadas, utilizam vidro ou blindex no lugar das paredes, permitindo excelente visualização do jogo. O restante é cercado por telas ou alambrados de metal, sendo que o piso pode variar do cimento à grama oficial. O diferencial do Pádel para outros esportes de raquete é a interação das paredes, uma vez que elas recolocam a bola em jogo, o que dá mais emoção e dinamismo à disputa de um ponto. Ainda que comuns, as competições entre o Tênis e o Pádel são evitadas pelos praticantes de ambas modalidades. "São dois esportes diferentes, cada um com suas características. O que posso dizer é que gosto de jogar Pádel e que é um esporte muito divertido, pois a bola não para nunca", afirma o tenista Fernando Meligeni. Quando praticado por atletas profissionais, o Pádel proporciona espetáculos de destreza e habilidade em ambiente dinâmico e competitivo. Por outro lado, a modalidade cresce cada vez mais como opções de lazer para amadores. Isso se deve ao fato do Pádel ser um esporte de fácil aprendizado e que, inicialmente, não exige condicionamento físico ou técnico muito rigoroso.

HISTÓRIA
Por volta de 1890, passageiros de navios ingleses tentaram adaptar a prática Tênis ao espaço de bordo. Esse Tênis de Alto mar, como ficou conhecido no início, era praticado numa quadra de dimensões menores e protegida por telas. Somente em 1924, o Pádel passou a ser praticado em terra, quando o norte americano Frank Beal improvisou algumas quadras nos parques municipais de Nova Iorque. Por essa época, o esporte passou a ser chamado de Pádel Tênis. Em 1969, Enrique Corcuera construiu a primeira quadra de Pádel em um hotel de Acapulco, no México. Foi Corcuera quem definiu as dimensões de quadra e o regulamento que rege o esporte mundialmente. Outro grande responsável pela difusão do Pádel foi o príncipe espanhol Afonso de Hohenlohen. Entusiasmado com o novo esporte, o nobre levou-o para a expansão do Pádel para outros países europeus. Atualmente, o Pádel é organizado e regulamentado a nível mundial pela FIP (Federación Internacional de Pádel), entidade que conta com 15 associados, nos quais se destacam o Brasil, Argentina, México e a Espanha. Argentina O pádel é o Terceiro esporte mais popular da Argentina, perdendo apenas para o futebol. São 4 milhões de praticantes e 10 mil quadras espalhadas pelo país. Uma das estrelas é o ex-tenista Guillermo Villas. Hoje, este esporte é considerado um dos mais praticados no país. Carlitos Tévez, em uma de suas entrevistas a um canal local, declarou seu amor ao Pádel.

Rúgbi


O rúgbi conta no país, com uma ampla tradição. O surgimento de numerosos clubes durante o século XX e as boas atuações da seleção nacional, Los Pumas, converteram-no em um dos esportes mais populares.
O rúgbi é um dos esportes mais tradicionais da Argentina. Foi introduzido no país por imigrantes ingleses na década de 1870. Apesar de ter sido praticado nos primeiros tempos, quase exclusivamente, em escolas e universidades européias, seu desenvolvimento na Argentina deu-se em diferentes clubes de Buenos Aires –e seus arredores-, Rosario, Tucumán e Córdoba.

O Clube Atlético de San Isidro (CASI), La Plata Rugby Club, San Isidro Club (SIC), Hindú Club, Banco Nación, Clube Universitário de Buenos Aires (CUBA), Tucumán Rugby Club e Pueyrredón, são alguns dos clubes que nasceram na primeira metade do século XX e fomentaram a prática do rúgbi na Argentina.

O rúgbi argentino é reconhecido mundialmente pelo alto nível de sua seleção nacional, denominado Los Pumas. Suas históricas atuações frente às seleções mais poderosas e a terceira posição lograda no último campeonato mundial situam Los Pumas entre as melhores seleções do mundo.

Basquete


Outro esporte importante que também tem sua legião argentina no exterior. Emanuel Ginóbili, Andrés Nocioni, Carlos Delfino, Fabricio Oberto, Walter Herrmann e Luis Scola brilham junto às estrelas da NBA americana.

Muito popular, sobretudo, nas províncias do interior e de passado glorioso (a Argentina foi campeã do mundo em 1950), o basquete voltou a dar-nos alegrias no novo século. O time de Rubén Magnano com Ginóbili na cabeça, alcançou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, um ano depois de chegar até a final no Campeonato Mundial em Indianápolis.
Seleção Argentina de basquete.

Hóquei


Hóquei sobre na grama
Las Leonas (Seleção feminina da Argentina) conquistaram a Copa do mundo de Hóquei em 2002. Nos Jogos Olímpicos, Las Leonas conquistaram a medalha de prata nas Olimpíadas de Sidney e a medalha de bronze em duas outras ocasiões (2004,2008). Luciana Aymar foi considerada várias vezes a melhor jogadora de hockey do mundo. A seleção masculina não chegou a conquistar títulos dessa magnitude, porém sempre está situada entre as 10 melhores seleções de hóquei sobre a grama do mundo.

Hóquei sobre patins
Hóquei sobre patins é um esporte jogado principalmente na região do Cuyo. A seleção nacional masculina conquistou 4 títulos mundiais enquanto a seleção feminina 3. Em San Juan as competições atingem um nível internacional, clubes como Olimpia ou UVT já ganharam títulos fora do país. Os argentinos que vivem fora da região do Cuyo não dão muita importância a este esporte, com exceção dos campeonatos mundiais.

Golfe


Sem lugar a dúvida a Argentina é um país com uma importante tradição em golfe. Foram os engenheiros ingleses que fizeram as primeiras ferrovias que trouxeram o esporte até o longínquo sul no século 19.

Não há muitos hotéis com quadras esportivas próprias, mas o mais antigo e distinto é o Llao Llao Hotel & Resort, de Bariloche, Rio Negro. Localizado à beira do lago Nahuel Huapi e rodeado de florestas de coihues, ciprestes e arrayanes conta com um campo de golfe que pode se igualar às melhores do mundo.
O Arelauquen Golf & Country Club de Bariloche tem um Lodge 5 estrelas com as melhores instalaçoes e serviços.

Na localidade de Mar del Plata está o Sheraton Mar del Plata Hotel, que embora não possua campo de golfe próprio está localizado frente de uma das melhores quadras de esportes do país: o Mar del Plata Golf Club.

Para quem procura requinte nada melhor que jogar no “campo mais austral do mundo” no Ushuaia Golf Club. Diz-se que seu estilo escocês a faz muito difícil de jogar. A cidade de Buenos Aires não está alheia ao golfe e conta com um campo no Golf Club Lagos de Palermo, o Driving Range da Asociación Argentina de Golf, o Driving Range Costa Salguero e o Driving Norte.
O golfe conseguiu sobreviver e crescer entre as crises da Argentina e esse país figura na elite do esporte mundial com 70 profissionais participando dos principais circuitos americanos, europeus e asiáticos. O país vizinho deve constar na agenda dos interessados no golfe, sejam golfistas, dirigentes, turistas, empresários ou incorporadores imobiliários.

O golfe argentino tem uns 100 mil praticantes com 254 campos, o primeiro deles construído em 1892. Angel Cabrera que figura entre os 10 melhores jogadores profissionais do mundo. Uns 180 campos estão registrados na região metropolitana de Buenos Aires, 80 deles integrantes de condomínios de classe alta e media.

Na capital Argentina existe mais de uma dúzia de driving ranges ou centros de treinamento de golfe. Os mais visitados ficam junto ao Rio de la Plata. Nos fins de semana centenas de pessoas treinam os tiros longos aproveitando os terrenos com mais de 300 metros de cumprimento e os greens que nada devem aos melhores de clubes para a pratica de putt. Todos os centros de treinamento têm bons restaurantes e excelentes vinhos.

Com custo de vida similar ao de São Paulo , em Buenos Aires é muito mais barato jogar golfe. No campo municipal de Palermo o green fee para 18 buracos pode custar o equivalente de R$20 nos dias de semana. É um campo de desenho clássico inglês. O campo da Associação Argentina de Golfe em Villa Adelina, a uns 25 minutos do centro e outra opção muito econômica.

Na região metroplitana de Buenos Aires é destaque o Pilar Golf Club com 27 buracos de excelência. Na região outra recomendação e o San Isidro Golf, sede de tradicionais torneios nos seus 18 buracos e o Olivos Golf Club, com 27 buracos. Jogar no Buenos Aires Golf Club, que foi sede do campeonato mundial de 2000, é inesquecível com seus fairways e greens ondulados e rodeados de muita água. Las Orquídeas é também magnífico.

Automobilismo


Esporte de grande tradição na Argentina, sua máxima figura é Juan Manuel Fangio, ganhador do campeonato de Fórmula 1 cinco vezes entre 1951 e 1957.

Na década de 70, Carlos Alberto Reutemann ganhou doze grandes prêmios na máxima categoria, alcançando o subcampeonato em 1978.

Dois campeonatos locais, o Turismo Carreteiro e o TC2000, despertam paixões parecidas às do futebol. Milhares de aficionados assistem às corridas, a cada fim de semana, nos autódromos de todo o país. Juan María Traverso é o símbolo do automobilismo local.

Vólei


Voleibol (chamado frequentemente na argentina Voley) é um desporto praticado numa quadra dividida em duas partes por uma rede, possuindo duas equipes de seis jogadores em cada lado. O objetivo da modalidade é fazer passar a bola sobre a rede de modo a que esta toque no chão dentro da quadra adversária, ao mesmo tempo que se evita que os adversários consigam fazer o mesmo. O voleibol é um desporto olímpico, regulado pela Fédération Internationale de Volleyball (FIVB).
HISTORIA
O volei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos da América. O objetivo de Morgan, que trabalhava na "Associação Cristã de Moços"(ACM),era criar um esporte de equipes sem contato físico entre os adversários, de modo a minimizar os riscos de lesões. Inicialmente jogava-se com uma câmara de ar da bola de basquetebol e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de volleyball. O criador do voleibol faleceu em 27 de dezembro de 1942 aos 72 anos de idade.

Em 1947 foi fundada a FIVB. Dois anos mais tarde, foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Voleibol da modalidade, apenas para homens.Em 1952, o evento foi estendido também ao voleibol feminino. No ano de 1964 o voleibol passou a fazer parte do programa dos Jogos Olímpicos, tendo-se mantido até a atualidade.

Recentemente, o voleibol de praia, uma modalidade derivada do voleibol, tem obtido grande sucesso em diversos países, nomeadamente no Brasil e nos EUA. Nos esportes coletivos, a primeira medalha de ouro olímpica conquistada por um país lusófono foi obtida pela equipe masculina de vôlei do Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992. A proeza se repetiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 2004, nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 foi a vez da seleção brasileira feminina ganhar a sua primeira medalha de ouro em Olimpíadas.

NA ARGENTINA, em 1982, o time nacional alcançou sua melhor campanha em um Campeonato Mundial. Foi sede do evento onde ganhou a medalha de bronze. Em matéria olímpica, o desempenho mais destacado foi em Seul 88, conseguindo também o bronze.

Atualmente, a Argentina disputa, a cada ano, a Liga Mundial de Vôlei onde compete com as seleções mais poderosas do mundo. Entre os jogadores de vôlei locais mais destacados estão: Daniel Castellani, Hugo Conte e Marcos Milinkovic.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Tênis

Atualmente, o país é uma das potências do tênis mundial, com David Nalbandian como o jogador mais talentoso e regular da chamada “legião argentina”. No final da temporada de 2007, a Argentina tinha quatro jogadores entre os 25 melhores do mundo e 11 entre os melhores 100.

Os expoentes mais destacados foram: Guillermo Vilas no circuito masculino e Gabriela Sabatini no feminino. Vilas foi um verdadeiro propulsor desse esporte no país. Ganhou quatro Grand Slam entre 1974 e 1979 e chegou à final da Copa Davis em 1981 em dupla com José Luis Clerc.

Em 1977 teve seu melhor ano ao ganhar 16 torneios, um recorde absoluto para essa época, além de alcançar 50 vitórias consecutivas, marca que manteve até 2006. Com 913 vitórias, Vilas é um dos três tenistas mais ganhadores da história.

Sabatini ganhou um único Grand Slam, o US Open em 1990, e obteve a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Seul em 1988. Alcançou a terceira posição no ranking mundial.

A Copa Davis, torneio que é jogado em representação do país em equipe é a grande dívida do tênis argentino, tendo alcançado o subcampeonato em 1981 e 2006.

Em duplas, Paola Suárez foi a única jogadora profissional argentina que chegou na primeira posição da classificação mundial, em dupla com Virginia Ruano Pascual. Suárez obteve oito títulos de Grand Slam.

Pólo

Introduzido na Argentina por imigrantes ingleses em 1875, no país jogam-se os três torneios mais importantes do Mundo: O Campeonato Argentino Aberto de Pólo, o Aberto de Hurlingham e o Aberto de Tortugas, conformando a chamada Tríplice Coroa.

Esporte de alto risco, a Argentina é, atualmente, como no passado líder indiscutível nesta disciplina e conta com os jogadores mais destacados participando dos torneios em todo o mundo.

O time nacional ganhou três vezes o Campeonato Mundial e é a seleção que mais vezes esteve no pódio. Quando era esporte olímpico, o Pólo trouxe duas medalhas de ouro em 1924 e em 1936. Atualmente Adolfo Cambiaso é o melhor polista do mundo.

Jogos olímpicos

O boxe é historicamente o esporte olímpico que mais medalhas trouxe ao país. Arturo Rodríguez Jurado (1928), Víctor Avendano (1928), Alberto Lovell (1932), Carmelo Ambrosio Robledo (1932), Oscar Casanovas (1936), Rafael Iglesias (1948) e Pascual Pérez (1948) conseguiram as sete medalhas de ouro para a Argentina que também conta com sete de prata e dez de bronze.
No atletismo obtiveram-se duas de ouro e três de prata, e o Pólo outras duas douradas. O futebol e o basquete conseguiram sua única dourada em 2004. Remo foi ouro em 1952 e natação em 1928.
Em Hockey sobre grama, As Leoas ganharam a medalha de prata em Sydney 2000 e bronze em Atenas 2004.
Gabriela Sabatini conseguiu a única de prata em tênis, enquanto Paola Suárez e Patricia Tarabini conseguiram a de bronze na modalidade de duplas.
Carlos Espínola levou três medalhas em windsurfe em três olimpíadas consecutivas: prata em Atlanta 96 e Sydney 2000, bronze em Atenas 2004.
Na natação, Georgina Bardach conseguiu a de bronze em 2004. A única do vôlei que levou a de bronze em 1988.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Boxe


O boxe ou pugilismo é uma arte marcial e esporte de combate que usa apenas os punhos, tanto para a defesa como para o ataque. A palavra deriva do inglês to box, que significa bater, ou pugilismo (bater com os punhos), expressão utilizada na Inglaterra entre 1000 e 1850.
HISTORIA do Boxe
Populares na Argentina nos séculos XVIII e XIX, o boxe era praticado com as mãos nuas. Essas lutas com as mãos descobertas eram frequentemente brutais. O desporto foi reformado em 1867, com as regras de Queensberry, que previam rounds de três minutos e o uso de luvas. Entraram em vigor em 1872.

O boxe foi primeiramente considerado desporto olímpico em 688 a.C., na 23ª olimpíada. Porém, quando ressurgiram as Olimpíadas da Era Moderna, o Comité Olímpico Internacional (COI) não admitia a inclusão do boxe por não achar o desporto condizente com o clima de confraternização entre os atletas.[1] O boxe foi incluído como demonstração na Olimpíada de 1912 em Estocolmo, só se tornando um desporto olímpico moderno na Olimpíada de 1920 em Antuérpia.

O boxe tailandês descende de uma arte marcial chamada muay thai, que incorporou regras e movimentos do boxe inglês, os golpes dados com os punhos são praticamente os mesmos, porém em uma luta de muay thai é permitido usar os cotovelos, os joelhos e as canelas para golpear os adversários.

O boxe profissional possui dez ou doze rounds no máximo.

Na Argentina
Um esporte muito popular, que teve grande quantidade de campeões mundiais argentinos: Horacio Acavallo, Nicolino Locche, Víctor Galíndez, Miguel Castellini, Miguel Cuello, Hugo Corro, Sergio Palma, Santos Laciar, Gustavo Ballas, Ubaldo Sacco, Juan Martín Coggi, Pedro Décima, Julio Vázquez, Néstor Giovanni, Jorge Fernando "locomotora" Castro, Marcelo Domínguez, Carlos Salazar, Juan Córdoba, Hugo Soto, Víctor Godoi, Pablo Chacón e Raúl Balbi.

Carlos Monzón merece um parágrafo à parte, considerado entre os grandes do esporte argentino, foi campeão mundial médio entre 1970 e 1977 obtendo 14 defesas com sucesso.

Omar Narváez é o atual campeão na categoria mosca e leva 13 defesas com sucesso.

Mesmo sem ter sido campeão, Oscar "Ringo" Bonavena ficou na memória de todos os argentinos por sua personalidade. Simplicidade, ingênuo e de coração puro, emocionou com sua mítica luta contra o grande Cassius Clay.